A empresária Maria Eliza (MDB), ex-proprietária da Faculdade São Lucas, foi a primeira suplente a assumir o cargo representando Rondônia na legislatura 56ª a 57ª (8 anos) do Senado Federal. Suplente do senador Confúcio Moura (MDB), a empresária permaneceu no cargo por um período de 120 dias. A posse aconteceu no período da pandemia, em 29 de setembro de 2021.
No Portal Transparência do Senado, consta a aprovação de requerimento aprovado para debater os impactos das moedas virtuais, serviços referentes a operações realizadas com criptoativos em plataformas eletrônicas de negociação, condições para o funcionamento das exchanges de criptoativos na economia brasileira, bem como, os crimes relacionados ao uso fraudulento de ativos virtuais.
Em 21 de dezembro de 2021, a senadora pediu licença, sem remuneração, para desempenhar missão política ou cultural de interesse parlamentar (em Rondônia), sem ônus para o Senado Federal.
O advogado Samuel Araújo (PSD) foi o segundo suplemente que tomou posse no Senado, também por um período de 120 dias. Samuel é suplente do senador Marcos Rogério (PL). No Portal Transparência não consta projeto apresentado pelo suplente de senador, embora o político tenha votado com pautas sociais e liberdade religiosas.
O único que ainda não assumiu o cargo de senador foi o suplemente Pastor Valadares (PL), primeiro suplente do senador Jaime Bagattoli (PL). Membro da Assembleia de Deus, Madureira, Valadares também já foi suplente do ex-senador Acir Gurgacz (PDT) e teve a oportunidade de assumir durante a legislatura 54ª a 56ª. Valadares deve disputar uma vaga na Câmara Federal nas eleições de 2026.
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