Jaédson
Alves/Agencia Brasil
Em posicionamento de quase um conto de
fadas, o terceiro mandato de lula tem sido um desastre, tem se esforçado em manter uma
postura que evita admitir falhas em seu governo. A postura totalmente de
mentiras o esquerdista pai dos pobres e do governo do amor, vem preferindo
apontar responsabilidades para outros, seja dentro ou fora de seu governo.
Mas essa característica já não é de hoje, inclusive é bastante usada e reconhecida
principalmente entre seus aliados, que ao longo dos anos vem deixando um rastro
em suas falas nas redes sociais ou discursos mundo a fora mostrando sempre uma
vida “isenta de
erros”,
ou seja, um quase “Santo”. Quando algo dá
errado, a culpa raramente recai sobre o pai dos pobres, mas sim sobre seus
ministros, adversários políticos como presidente Bolsonaro, ou pior, fatores externos, como a “natureza” no caso das
queimadas.
A crise dos últimos 4 meses envolvendo as queimadas e a
seca que afetam diversas regiões do país, mostraram por diversas vezes que o
governo federal nunca teve um plano de contingência, nem mesmo políticas de prevenção eficazes ou até um orçamento emergencial para combater catástrofes, incêndios e pelo menos
tentar diminuir os efeitos da seca no norte do país.
“Esse barbudinho mentiroso sempre tentou
apontar que toda essa crise poderia ser resultado de uma “sabotagem” por parte da direita ou dos apoiadores e
defensores do presidente Jair Bolsonaro, como Eu, desviando totalmente o foco
das ineficiências e falhas dessa equipe desastrosa e hipócrita da esquerda” afirmou deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).
Contudo, não é somente o lulopetismo e as aventuras desastrosas da esquerda, não param por
ai. Desde que Marina assumiu o cargo, 28,7 milhões de hectares foram devastados
pelo fogo entre 1º de janeiro de 2023 e 31 de agosto de 2024. Apenas no último mês de agosto, o número chegou a 5,7 milhões de hectares, um
aumento de 150% em relação ao mesmo período do seu governo em 2023.
Nesta terça (24) a
ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, afirmou bastante atrasada - que as
ações para conter as queimadas foram “insuficientes”- Mas alguns dias atrás chegou a criticar os estados por não
terem proibido os próprios técnicos e especialistas
em combate a incêndios de usarem como, por exemplo, a “queima controlada” que é uma técnica usada para evitar a propagação ou
combate dos incêndios.
Porém fazendo um comparativo
rápido
Sob Bolsonaro, agosto de 2019 que foi o pior mês de seu governo, com 3,8 milhões de hectares destruídos por queimadas.
Agora, sob o governo Lulopetismo, agosto de 2024 se tornou o pior mês do período petista, com 5,7
milhões de hectares consumidos pelo fogo, quase o dobro do governo
Bolsonarista, um recorde para o período e para as ultimas décadas.
Os resultados dessa postura negacionista
já são visíveis não
somente para opinião pública, mas também na própria conferencia da ONU onde o petista tem
passado vergonha e raiva como o corte do microfone em seu pronunciamento. De
acordo uma pesquisa recente do Ipec (antigo Ibope) a avaliação geral do governo
Lula segue caindo, enquanto a desaprovação disparou. Entre os entrevistados, a
percepção de “ruim e péssimo” na área ambiental saltou de 33% em abril para 44%, com maior precisão nas
regiões Norte e Centro-Oeste, onde estão localizadas a Amazônia e o Pantanal.
Tentando amenizar o desgaste da sua
imagem, o petista anunciou a liberação de mais de 500 milhões de reais para o
combate às queimadas, algo já bem tardio tendo em vista tudo que já foi destruído e prometeu
agilizar a utilização dos recursos do Fundo Amazônia, financiado por doações
internacionais.
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