Parlamentar destinou R$ 175 milhões para o combate ao câncer em Rondônia, na parceria com a Fundação Pio XII
Publicada em 25/03/2025 às 08h10
A determinação e visão humanista do casal Dr. Paulo Prata (in memoriam) e Dra. Scylla Duarte, fundadores do Hospital de Amor, com sua primeira sede em Barretos (SP), talvez não imaginassem a grandeza da iniciativa de ambos e o quanto de vidas salvariam.
Nesta segunda-feira (24), o Hospital de Amor completa 63 anos de fundação, salvando vidas e resgatando a dignidade de milhões de pacientes. A deputada federal Sílvia Cristina, voluntária há 18 anos do Hospital, e que já destinou em seis anos de mandato R$ 175 milhões para o combate ao câncer em Rondônia, na parceria com a Fundação Pio XII, destacou o trabalho realizado ao longo de mais de seis décadas.
“São 63 anos do Hospital de Amor e sou voluntária há 18 anos em Rondônia. É um trabalho sublime, grandioso e destaco a humanização, o toque de amor, como o diferencial, o melhor remédio. Essa missão se iniciou com os pais e hoje o filho, o querido Henrique Prata, dá continuidade com muita seriedade e compromisso com cuidar das pessoas”, destacou a deputada.
O Hospital de Amor oferece a prevenção, tratamento, diagnóstico e reabilitação. São 8 unidades de tratamento, incluindo a matriz em Barretos. Temos ainda 27 unidades de prevenção e 52 unidades móveis espalhadas pelo país. “Parabéns e o nosso reconhecimento ao trabalho do Hospital de Amor. Sou feliz em ser parceria de uma instituição que faz o melhor protocolo, 100% SUS, com humanização e respeito”.
Números gigantes
O Hospital de Amor completa 63 anos de atuação na área oncológica, com atendimento 100% gratuito a pacientes vindos de todos os estados brasileiros. Referência em tratamento, prevenção, ensino e pesquisa em câncer, o Hospital de Amor realizou em 2024 um total de 2.033.894 atendimentos (entre consultas, procedimentos e exames) em todas as suas unidades espalhadas pelo Brasil. Nesse período, foram atendidas 598.229 pessoas, oriundas de 2.540 municípios brasileiros. Isso quer dizer que, no ano passado, o HA cuidou de alguém vindo de 45.6% das cidades do país, de forma 100% gratuita. Em média, são mais de 5.000 atendimentos ao dia, 232 por hora e quatro por minuto.
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