CORONEL CHRISÓSTOMO: ESQUERDA NÃO ALIVIA MAIS NINGUÉM, A MIRA AGORA FOI A INDÚSTRIA METALÚRGICA BRASILEIRA

 

A esquerda não para de jogar contra a própria economia brasileira. A vez agora foi uma das áreas mais competitivas internacionalmente, a indústria metalúrgica. Ontem (21) o governo anunciou um aumento no imposto de importação de produtos de ferro e aço, que passará a ser de 25%. A decisão foi tomada em resposta a um pedido do Sindicato Nacional das Indústrias de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos (Sicetel) e está vinculada diretamente ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) do vice-presidente Geraldo Alckmin.

Mas toda essa manobra da matemágica esquerdista não para por aí, anteriormente, o imposto variava conforme o produto, com algumas categorias, como os fios de ferro ou aço não ligado revestidos de outros metais, tendo uma tributação de apenas 10,8%. Além do aumento para produtos de ferro e aço, o Gecex também anunciou alterações em outros itens como os cabos e fibras óticas, o imposto de importação deve aumentar de 11,2% e 9,6% para 35% durante os próximos seis meses, quase o triplo do cobrado anteriormente.

“Como vamos conseguir trazer o desenvolvimento para dentro do país assim? É muito complicado ficarmos atrelado a uma política internacional que desmerece seu próprio povo, enfraquece totalmente nossa indústria, porque deixamos de ser competitivos lá fora”, afirmou o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO).

 

Para o vice-líder da oposição na câmara, Coronel Chrisóstomo (PL/RO), estas politicas internacionais tomadas recentemente pela esquerda, traz muitos problemas para o Norte do país onde fica seu estado Rondônia. Esse tipo de atitude acaba encarecendo e retirando a competitividade dos produtos produzidos na zona franca ou comercializados pela zona de livre comércio brasileira, por exemplo.

Além disso, será aplicado mais algumas regras em outras áreas como a de produtos de saúde, que vai ter o antidumping definitivo sobre a importação de luvas não-cirúrgicas da China, Malásia e Tailândia, com sobretaxas que variam de US$ 1,86 a US$ 33,52 por mil unidades importadas.