Com Hildon Chaves confirmado na disputa pela Câmara Federal, o cenário político de Porto Velho se rearranja e movimenta nomes fortes da direita e da esquerda rumo a 2026
Com a inclusão do nome de Hildon Chaves no rol dos pretendentes à Câmara Federal, as peças do xadrez político podem se mover. Hoje, dos atuais parlamentares, pelo menos três dependem muito do eleitorado de Porto Velho, para uma reeleição, mas um deles não deve concorrer a mais um mandato. Como Fernando Máximo deve ir ao Governo ou, na pior das hipóteses ao Senado, restam para concorrer com Hildon os atuais membros da bancada Maurício Carvalho e Cristiane Lopes. Entre o eleitorado conservador, a disputa também terá outros nomes quentes. Um deles, a da primeira dama e secretária de ação social do governo, Luana Rocha, que deve ter boa votação também em Porto Velho.
Outro nome que vem forte é o do Pastor Evanildo, pai do deputado estadual Marcelo Cruz, que será, sem dúvida, um grande cabo eleitoral. Amir Lando, que ainda está no MDB, mas deve trocar de partido, também tem feito parte desta relação. Luiz Paulo da Agricultura e Elias Rezende, dois nomes fortes da equipe de Marcos Rocha, também aparecem com chances reais. Da atual Assembleia Legislativa, não haverá candidatos da Capital em busca de vagas na Câmara, ao menos ao que se sabe até agora.
A esquerda da Capital também se mobiliza. Embora tenha anunciado que quer uma cadeira na Assembleia, a ex-senadora Fátima Cleide continua recebendo apelos para que concorra novamente à Câmara Federal. Outro nome conhecido que já anunciou que vai disputar a Câmara é o do empresário e ex-secretário de obras de Porto Velho, Edson Silveira. Ramon Cujuí também estará no páreo. O PT e outros partidos de apoio ao governo Lula estão estudando outros nomes, para compor uma chapa forte com gente também do interior do Estado. Um dos que podem voltar ao palco da política é o ji-paranaense Anselmo de jesus, três vezes deputado federal.





