Agora, em pleno 2024, o roteiro se repete — com direito a reprise...
A cena é quase caricata: com sua inseparável toquinha, símbolo tão constante quanto suas pretensões eleitorais, Máximo terá de procurar abrigo em outro ninho partidário assim que abrir a janela. Os bastidores já falam no PL, onde poderia tentar o governo, ao lado de Marcos Rogério, que deve buscar a reeleição ao Senado.
A pergunta que não cala — e que circula com sabor de ironia nos corredores da política rondoniense — é: por que tanta rejeição dentro da própria legenda? O que tem o deputado, além da indefectível toquinha, que causa tamanho desconforto entre os caciques do União Brasil?
Enquanto essa resposta não vem, a única certeza é que Fernando Máximo segue acumulando pousos forçados em sua trajetória política. Afinal, querer voar alto sem combinar com o dono do hangar costuma dar nisso: queda livre antes da decolagem.
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