Brasília não parou, nem mesmo durante as festas de fim de
ano. Em meio às “matemágicas” da
gestão da equipe do ministério da fazendo que têm gerado diversas críticas à
condução da economia pelo governo esquerdista, responsável por uma situação
desastrosa no país, o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO)
apresentou, nesta semana, um Projeto de Decreto Legislativo (PDL) com o
objetivo de suspender os efeitos da Instrução Normativa RFB n.º
2.219/2024. A normativa ampliou o acesso da Receita Federal às informações
financeiras de cidadãos brasileiros que realizam movimentações acima de
determinados valores, causando indignação na população.
Segundo o parlamentar, essa medida gera uma enorme
insegurança jurídica para cerca de 75% dos trabalhadores autônomos e pequenos
empreendedores, que são os principais responsáveis por sustentar a economia do
Brasil. Além disso, a normativa é considerada uma injustiça contra os
trabalhadores informais, que já enfrentam dificuldades para manter suas
famílias diante do cenário econômico atual, recorrendo a bicos ou atividades
informais para sobreviver.
O deputado Coronel Chrisóstomo (PL/RO) criticou
duramente a medida, classificando-a como uma “invasão à privacidade” e um “ataque direto aos cidadãos” que lutam diariamente para
sustentar suas famílias. “Já não basta a crise econômica, com o dinheiro
perdendo poder de compra. Agora o desgoverno, por meio da Receita, quer tirar
mais do pai e da mãe de família. Isso é inadmissível!”, declarou o
parlamentar.
O PDL que é a resposta e medida mais rápida para ajudar o
povo, ainda precisa tramitar nas comissões temáticas da Câmara dos Deputados
antes de ser submetido à votação em plenário. Enquanto isso, o debate sobre o
limite entre transparência fiscal e proteção dos direitos dos cidadãos deve
ganhar força nas próximas semanas, com o retorno das atividades no Congresso
Nacional.
Para especialistas e parte da mídia, a proposta do deputado
levanta um questionamento legítimo, dado o esgotamento dos brasileiros diante
de uma alta carga tributária frequentemente apresentada como “ajustes” pelo governo esquerdista.
Isso reacende a discussão sobre até onde o Estado pode ir na busca por controle
fiscal sem comprometer as liberdades individuais e a dignidade do trabalhador
brasileiro.
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