O governo
esquerdista continua a promover desastres, o mais recente deles se refere às
empresas de pequeno porte, que atualmente são um dos principais responsáveis
pelo equilíbrio econômico do Brasil. O governo pretende introduzir alterações
no regime Simples Nacional, um sistema de tributação diferenciado voltado para
micro e pequenas empresas. Isso é mais uma das medidas mirabolantes da equipe
petista para aumentar a arrecadação do governo. Sendo assim, deixando o governo
do amor pronto para gastar mais.
As
propostas foram apresentadas pela equipe do governo e estão sendo analisadas
pelo Ministério do Planejamento. Aqueles que apoiam o Simples argumentam que
ele não deveria ser classificado como renúncia fiscal, pois muitas empresas que
se beneficiam desse regime não existiriam ou permaneceriam na informalidade,
sem contribuir com impostos.
O setor da indústria no Brasil defende a
grande importância do Simples Nacional, pois o imposto ajuda na geração de
empregos e o ciclo de vida das empresas e principalmente das pessoas. Para
alguns economistas a necessidade de revisões para aperfeiçoar o sistema, mas
não organizar mais uma taxação para o povo.
Para
o deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO), “Os argumentos usados pela
esquerda é inaceitável, mudar para prejudicar novamente o povo não dá. Uma
redefinição de quem pode se enquadrar no Simples Nacional ou mudar qualquer
regime que seja, vai impactar diretamente na ponta, naquele empresário do
bairro que sobrevive ganhando o seu pão de cada dia” afirmou o parlamentar.
Segundo a Receita Federal, a estimativa
que o Simples responde por 23,94% das renúncias fiscais em 2024 e 22,25% em
2025. Nesses anos, as desonerações fiscais do governo federal ultrapassam meio
trilhão de reais.
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