O deputado
federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO) manifestou forte indignação nas redes
sociais nesta semana após a execução do Hino Nacional em linguagem neutra
durante um comício do candidato da esquerda à prefeitura de São Paulo,
Guilherme Boulos, na última terça-feira (27).
O parlamentar classificou o ato como "vergonhoso" e afirmou
que a utilização da linguagem neutra é um desrespeito à língua portuguesa e aos
símbolos nacionais.
Coronel Chrisóstomo (PL/RO), que tem uma
longa carreira militar com 33 anos de serviço no Exército Brasileiro, afirmou
que pretende cobrar medidas para impedir que situações semelhantes voltem a
ocorrer. "Isso tudo é uma vergonha! Alterar a bandeira ou o hino
nacional é crime e desrespeitoso. Lula e Boulos deverão responder à Justiça pelo ato. Cabe ao Ministério Público
investigar e, no mínimo, cassar a candidatura de Boulos. Este Barbudinho
precisa imediatamente vir a público e se retratar pela falta de respeito com a
bandeira e o hino nacional, símbolos máximos do nosso patriotismo", declarou o
deputado.
O parlamentar
lembrou que não é a primeira vez que os símbolos nacionais são alvo de
desrespeito. Ele lembrou, por exemplo, o protesto da cantora Bebel Gilberto em
2022, quando ela pisoteou a bandeira nacional durante uma apresentação nos
Estados Unidos. Mais recentemente, em maio de 2024, a cantora Madonna teria
realizado uma performance sensual com a bandeira do Brasil enrolada em seu
corpo durante um show no Rio de Janeiro.
Em resposta a
esses episódios de desrespeito, np Senado Federal, corre um projeto de lei -
PL, que propõe aplicação de multas e penas de prisão de dois a quatro anos para
quem destruir ou desrespeitar símbolos nacionais, mesmo fora do território
brasileiro. Atualmente, a legislação brasileira já prevê penalidades para quem
desrespeita a bandeira nacional dentro do país.
Coronel Chrisóstomo (PL/RO) ressaltou a
importância de manter o respeito aos símbolos nacionais, como a bandeira e o
hino, em qualquer lugar do mundo. "Nossa bandeira, verde e amarela,
a qual me enche de orgulho por ter carregado por anos no Exército, jamais mudará de cor, como alguns esquerdistas
sempre quiseram", completou o deputado.
O episódio
gerou uma onda de reações em vários locais, incluindo a da ex-primeira-dama
Michelle Bolsonaro presidente do PL Mulher, que expressou sua indignação
nas redes sociais. "Que insanidade mental é essa? Meu Deus!!!", escreveu Michelle.
A polêmica
elevou os ânimos e reacendeu debates sobre o respeito aos símbolos nacionais e
o uso da linguagem neutra como pretexto para desrespeitos pela esquerda
brasileira.
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