Em
meio à devastação dos últimos dias causada por queimadas recordes na Amazônia,
o deputado federal Coronel Chrisóstomo
(PL/RO) intensificou suas críticas ao governo do PT, responsabilizando-o
pela destruição acelerada da floresta e pela inércia no combate aos incêndios.
O parlamentar, que é da direita conservadora e membro ativo na defesa do
agronegócio, bem como, das causas ambientais, tem apontado o impacto das
queimadas agora na população indígena e nas comunidades rurais de Rondônia.
Em
um momento crítico para a região, com Porto Velho e outros 48 municípios do
estado em estado de alerta devido à seca severa e ao aumento das queimadas,
Chrisóstomo que é indígena Tukano,
questionou publicamente a atuação da Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva. "É
triste ver tudo isso!!! Ver meus irmãos indígenas de varias etnias sofrerem
desta forma. Será que é culpa do Bolsonaro também, ministra Marina Silva?
Gestão irresponsável da senhora e deste desgoverno desse barbudinho mentiroso,"
declarou o deputado, reforçando seu descontentamento e indignação com as
políticas ambientais do atual governo.
A
Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), da qual deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO) é membro ativo, também
se posicionou sobre a situação, emitindo uma nota em que cobra punições mais
severas para crimes de incêndio em florestas e vegetações. A bancada ruralista
prometeu uma ação coordenada no Congresso Nacional para aprovar um conjunto de
projetos de lei, apelidado de "pacote
antifogo", que visa endurecer as penalidades para os responsáveis por
queimadas criminosas.
O "pacote antifogo" que estão
em tramitação na Câmara dos Deputados e propõem aumentos significativos nas
penas para quem for condenado por crimes de incêndio. Deputado federal Coronel Chrisóstomo (PL/RO), ao apoiar essas
medidas, reafirmou seu compromisso com a proteção das florestas brasileiras e a
responsabilização dos verdadeiros culpados pela destruição ambiental.
"Meu
compromisso é com a proteção das florestas e das vegetações no Brasil. Não
podemos permitir que narrativas distorcidas como essa ministra Marina Silva vem
fazendo para confundir a população”, concluiu
o parlamentar federal. Nenhum produtor rural trabalha para queimar o que
produz. É preciso agir com firmeza para punir os verdadeiros culpados.
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