Sob o comando da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, as equipes foram distribuídas para o trabalho em diferentes frentes de ação
A equipe do Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia (CBMRO) que se deslocou por via terrestre para compor a força-tarefa do Governo do Estado enviada para auxiliar no resgate de vítimas no Rio Grande do Sul, já se integrou nesta quinta-feira (9) às ações que estão desenvolvidas, atuando na região de Canoas, um dos municípios mais atingidos pela enchente.
Sob o comando da Defesa Civil do Rio Grande do Sul, as equipes foram distribuídas para o trabalho em diferentes frentes de ação, com quatro viaturas auto salvamento, duas embarcações, além de materiais e equipamentos que auxiliarão no resgate das vítimas da maior enchente da história do estado gaúcho.
A equipe ainda conta com o auxílio de dois cães farejadores treinados para atuar em condições extremas e rastrear pessoas desaparecidas.
O governador de Rondônia, Marcos Rocha destaca a importância da solidariedade e ação de toda a equipe. “Rondônia está engajada nessa ação de solidariedade e amor ao próximo, na missão de salvar vidas. O governo de Rondônia de imediato destinou uma equipe capacitada e estruturada em salvamento para auxiliar no resgate às vítimas”, ressaltou.
De acordo com o subcomandante do CBMRO, coronel BM Andrey Vinícius Ribeiro Vaz, o objetivo nesse primeiro momento é contribuir para o resgate do maior número possível de pessoas. “O governo de Rondônia vai auxiliar em tudo o que o estado do Rio Grande do Sul precisar”, afirmou.
APOIO AEROMÉDICO
Além da atuação terrestre o Corpo de Bombeiros Militar de Rondônia enviou uma força-tarefa aeromédica que chegou ao Rio Grande do Sul na segunda-feira (6) e já está atuando desde terça-feira (7) nos atendimentos das ocorrências.
Integram a equipe o total de 21 bombeiros militares e dois médicos, especialistas em atuar em desastres. Uma aeronave Caravan, com duas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e capacidade para atender tanto na modalidade “full pax”, transportando nove passageiros, como “full carga” – sem os bancos.
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