Comerciantes, moradores e autoridades aguardam ansiosos a conclusão da obra




Foto: Reprodução/RedeTV!RO/SGC


As expectativas estão em alta nos arredores da futura rodoviária da capital, onde máquinas e trabalhadores se revezam nos últimos detalhes da construção. Enquanto isso, o comércio local se prepara para as transformações que se aproximam.

A obra, que já está no oitavo mês de construção, tem previsão contratual de entrega para dezembro, mas tudo indica que será concluída antes do prazo. A expectativa é que a nova rodoviária esteja operacional já em agosto deste ano.

Comerciantes, como Francisco das Chagas, dono de um salão na região, estão otimistas com a possibilidade de atrair novos clientes após o início das operações da nova rodoviária. "Tenho boas expectativas para o meu negócio. Acredito que será um ponto estratégico para atrair mais clientes", afirma o cabeleireiro.

Enquanto alguns ainda aproveitam o tempo livre para jogos de cartas, a ansiedade entre os trabalhadores é evidente. Orlando Bonifácio, mototaxista, expressa a expectativa da comunidade: "Estamos ansiosos para o funcionamento da nova rodoviária, será um marco para todos nós."

A equipe responsável pela obra está empenhada nos trabalhos finais, com destaque para a construção do piso, que remete aos tempos dos seringais. O engenheiro João Rafael destaca a importância desse aspecto: "Todo esse piso representa a história da região. É algo significativo para mim e para a comunidade."

História é algo familiar para Cesar Versace, pedreiro de 55 anos, que participou da construção da primeira rodoviária da capital em 1981. Agora, ele se prepara para fazer história novamente na inauguração da nova estrutura.

O prefeito Hildon Cheves, que visitou o canteiro de obras, acredita que a nova rodoviária trará impactos positivos para a capital. "Naturalmente, essa será uma transformação importante para Porto Velho", destaca o prefeito.

Com a entrega da obra prevista para agosto, o nome do prefeito Hildon Cheves ficará marcado como parte desse marco histórico na capital rondoniense.


Redação - Diário da Amazônia