Escola Estadual Joaquim Vicente Rondon

Porto Velho, RO - Neste domingo, dia 1º de outubro, Porto Velho apresentou uma votação para eleger os novos Conselheiros Tutelares que tiveram problemas sérios. Locais de votação superlotados, calor insuportável e falta de informações deixaram os deputados insatisfeitos. Além disso, a prática de boca de urna estava ativa tanto fora quanto dentro dos locais de votação.

Superlotação e calor nas seções eleitorais:

Os locais de votação em Porto Velho ficaram superlotados, o que causou desconforto aos concorrentes que enfrentaram longas filas e aglomerações. Com o calor intenso da região, a situação se tornou ainda mais complicada, resultando em muitas queixas por parte dos votantes.


Falta de informações preocupa eleitores:

Outro problema que marcou a votação foi a falta de informações claras para os eleitores. Muitos locais de votação chegaram sem saber exatamente onde estavam registrados para votar, o que causou confusão e atrasos no processo.

Boca de urna ativa:

A prática de boca de urna, que é proibida por lei, foi relatada tanto fora quanto dentro dos locais de votação. Isso gerou preocupações sobre a lisura do processo eleitoral e a influência externa sobre a escolha dos novos Conselheiros Tutelares.

Resultados da eleição:

A votação resultará na escolha de 25 Conselheiros Tutelares e 25 suplentes, sendo 20 eleitores na sede de Porto Velho e cinco no distrito de Jaci Paraná, e o resultado sai por volta das 20:00hs, ou até antes. Os eleitos têm uma importante missão de zelar pelos direitos das crianças e adolescentes no município.

Apesar dos problemas enfrentados durante o processo de votação, a participação da comunidade é fundamental para escolher representantes comprometidos com a proteção e bem-estar das crianças e adolescentes de Porto Velho. Agora, cabe às autoridades eleitorais e à população avaliar os desafios enfrentados neste processo e buscar soluções para futuras eleições mais eficientes e organizadas.