PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Parlamentar faz DECLARAÇÃO REVELADORA sobre a implementação do piso

PISO SALARIAL ENFERMAGEM: Parlamentar faz DECLARAÇÃO REVELADORA sobre a implementação do piso

Deputado federal Ruy Carneiro comentou como a análise da PEC pode ser um caminho para viabilizar o piso salarial da enfermagem no Brasil. O piso salarial enfermagem segue a sua saga para ser implementado para a enfermagem em todo o Brasil. Apesar de já estar aprovado, a medida esteve suspensa por dois meses, por determinação do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso. A suspensão terminou no dia 4 de novembro, mas a medida ainda não começou a valer devido a falta de informações acerca das fontes de custeio da medida. Porém, segundo um importante parlamentar, a situação pode estar prestes a mudar a favor da enfermagem no Brasil. PISO SALARIAL ENFERMAGEM: OBSTÁCULOS PARA PAGAMENTO DO PISO ESTÃO SENDO SUPERADOS, SEGUNDO PARLAMENTAR Na última quarta-feira (07), o deputado federal Ruy Carneiro comandou a sexta reunião da Comissão Especial que está analisando a PEC que deve ajudar a aplicar o pagamento do piso. Inclusive, em apuração feita pelo o Blog do Ninja, o parlamentar paraibano afirmou que deseja se reunir com Barroso para apresentar avanços para piso salarial enfermagem começar a valer: “Sugeri o agendamento de uma audiência com o ministro Luís Roberto Barroso, do STF, onde nós vamos poder apresentar o relatório da deputada Alice Portugal e antecipar os fatos”, pontuou. Além disso, ele pontuou como os problemas para implementação do piso salarial enfermagem no Brasil estão sendo superados devido a PEC que está em análise: “O objetivo é mostrar para a Suprema Corte que os obstáculos que hoje impedem o pagamento do piso estão sendo solucionados através da PEC”, concluiu. PISO SALARIAL ENFERMAGEM: QUANTO A IMPLEMENTAÇÃO DA MEDIDA VAI CUSTAR? Segundo informações de um estudo solicitado pelos órgãos relacionados à Confederação Nacional de Saúde (CNSaúde), o montante para viabilizar o piso no Brasil seria de R$ 17,9 bilhões por ano. Ao todo, o montante seria dividido desta forma: R$ 5,7 bilhões para as instituições públicas, R$ 6,4 bilhões para as Santa Casas e Instituições Filantrópicas e R$ 5,8 bilhões para o setor privado.

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