RONDÔNIA - A notícia mais quente da quarta-feira, 17, nos meios da Justiça Eleitoral e da disputa em Rondônia, pelo peso e relevância do candidato, foi a decisão do ministro Alexandre de Moraes de agendar para o próximo dia 26, uma sexta-feira, em uma semana, portanto, o reinício da votação, pelo pleno do STF, do caso Ivo Cassol. Recorde-se que Cassol está concorrendo graças a uma liminar concedida pelo ministro Nunes Marques, há alguns dias.
Pouco depois, houve a decisão de trazer o assunto para discussão no Pleno. Logo em seguida, o ministro Alexandre de Moraes, que nesta terça assumiu também a presidência do TSE e é quem vai comandar o pleito nacional, pediu vistas do processo, tirando-o da pauta. A partir daí, não havia qualquer previsão para que o caso fosse analisado novamente.
No meio da tarde desta quarta, contudo, Moraes bateu o martelo e colocou novamente a discussão sobre a liminar de Cassol na pauta. O tema está agendado para entrar em discussão no dia 26 e terá sete dias para ser votado. Ou seja, no prazo máximo de 2 de setembro, exatamente um mês antes do pleito do primeiro turno, se saberá, em definitivo, se Cassol poderá manter ou não sua candidatura.
Seus aliados e eleitores têm certeza de que ele conseguirá. Os adversários, em peso, querem, de forma uníssona, que o STF negue o registro. A eleição em Rondônia é uma com Ivo Cassol e outra, totalmente diferente, sem ele!
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